terça-feira, 27 de maio de 2008
Património Cultural de Sesimbra
segunda-feira, 28 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Dia Mundial da Saúde
Dia 5 de Abril comemora-se o Dia Mundial da Saúde.
Dito assim, secamente, ficaria no ar a sensação que seria mais um dia entre muito dias comemorativos, mas o “Dia Mundial da Saúde” é muito mais que isso é um dia que aos Portugueses em geral e aos Sesimbrenses em Particular será de comemoração mas ao mesmo tempo de luta e reflexão.
De luta porque em consciência a isso este Governo nos obriga, porque se este Des/governo não for impedido de continuar com politicas que não correspondam aos legítimos direitos dos utentes e dos profissionais da saúde, acabaremos por nos tornar reféns – também nesta área – dos interesses dos grandes grupos financeiros.
Porque nos servirá para em conjunto, com acções concretas, defendermos o Serviço Nacional de Saúde como grande conquista da Revolução de Abril.
De reflexão porque nos permite avaliar as razões que levam este Governo, através de uma ida à esteticista, lavar a cara ao Ministério da Saúde e seguir em frente com a mesma politica de destruição do nosso Serviço Nacional de Saúde, com o argumento da melhoria da sua qualidade, economia de recursos, melhoria da sua qualidade.
Tudo quando, o Governo do PS/Sócrates, concretiza um conjunto de medidas que no fundo visam entregar aos grandes grupos económicos na área da saúde o “mercado” da saúde, como se de um verdadeiro negócio se tratasse e que nada dissesse às populações mais desfavorecidas, aos trabalhadores, aos idosos e às crianças, no fundo aos utentes do Serviço Nacional de Saúde. A confirmar estão aí os licenciamentos, pelo Governo, de investimentos privados na área hospitalar e nos cuidados de saúde primários.
Aí estão os encerramentos dos serviços de proximidade sem que antes se tenha criado alternativas credíveis como tem sido o agravamento do mau funcionamento das urgências hospitalares, em consequência do encerramento dos SAP’s; à privatização de serviços dentro dos hospitais e não à rentabilização dos meios disponíveis no SNS; a valorização da medicina curativa em detrimento da medicina preventiva; o não investimento na área da saúde mental e a decisão de encerrar alguns hospitais psiquiátricos por razões meramente economicistas.
São algumas medidas que deveremos levar em consideração neste “Dia Mundial da Saúde”, essencialmente quando em futuras eleições decidirmos no nosso sentido de voto.
E é tão verdade como o é o facto de sempre que Sócrates se desloca por esse País onde encerram Serviços de Saúde, ser apupado e hostilizado.
Em Sesimbra estas medidas de destruição do SNS, também se fazem sentir, ao não se definir, em concreto o Funcionamento do SAP, a não consideração do concelho de Sesimbra na Rede de Urgência/Emergência, (aos Sesimbrenses só lhe resta ir para o HGO ou morrer) a não construção do novo Centro de Saúde da Quinta do Conde, os cerca de 15 mil Utentes sem Médico de Família e a tendência para este número aumentar proporcionalmente ao aumento da População do Concelho.
Os Sesimbrenses, tal como os Portugueses em geral, estão a ficar fartos de Sócrates, de Correias de Campos, de Anas Jorges e Cª Lª
Porque é um imperativo nacional inverter esta política e garantir o preceito constitucional que obriga o Estado a garantir o acesso à saúde a todos os Portugueses, independemente das suas condições socio-económicas, é também um imperativo continuar a luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
Florindo Paliotes Membro do Executivo da Concelhia de sesimbra do PCP
segunda-feira, 24 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
SE...
terça-feira, 18 de março de 2008
Nota da Comissão Concelhia de Sesimbra do PCP
terça-feira, 11 de março de 2008
Educação: Por um Ensino de Qualidade
Encontro CDU Sesimbra
O Encontro Concelhio da CDU, realizado no passado dia 23 de Fevereiro no Espaço Zambujal, efectuou uma análise e reflexão sobre o desenvolvimento do trabalho autárquico, fazendo, à luz dos condicionalismos impostos pela situação política e social, o balanço dos 2 anos de mandato e avançou com as principais linhas de trabalho até ao seu final, visando concretizar os objectivos políticos autárquicos inscritos no Programa Eleitoral de 2005 e respeitadores do projecto autárquico da CDU. Em síntese, o empenho, a capacidade e a dinâmica da CDU, traduzida no trabalho realizado nos diferentes órgãos autárquicos, serve para estimular cada vez mais o nosso trabalho, no cumprimento do programa com o qual nos comprometemos com a população.
Neste encontro, para além do balanço do trabalho realizado nos ultimos dois anos, traçaram-se objectivos até ao final do mandato 2005/2009:
Objectivos Políticos Autárquicos
- Prosseguir o cumprimento do Programa Eleitoral da CDU, com empenho e competência, contando com os trabalhadores das autarquias, elevando a sua qualificação e motivação.
- Reassumir as propostas eleitorais como guião do trabalho quotidiano e, com os recursos disponíveis - internos e externos - exerceremos o poder com rigor, eficácia e transparência .
- Reiterar a estratégia de desenvolvimento que temos defendido, não abdicando do papel que nos cabe na gestão dos recursos - humanos, técnicos e financeiros - de modo a proporcionar ao concelho uma qualidade que o coloque entre os primeiros da Área Metropolitana de Lisboa, apesar das politicas de direita criarem grandes dificuldades ao desenvolvimento do trabalho autárquico.
- Aprofundar os processos de participação entre os eleitos e a população.
- Continuar a pugnar, com as populações, pela concretização de projectos e obras da responsabilidade do Governo, ao nível da construção de equipamentos de saúde, ensino, acção social, segurança e protecção civil, requalificação ambiental, ordenamento do território e acessibilidades.
- Apoiar os trabalhadores das autarquias nas suas justas reivindicações em torno da valorização social e profissional, realçando o papel indispensável que desenvolvem na concretização do projecto autárquico da CDU e na defesa do Poder Local Democrático.
- Combater as políticas de direita que pretendem diminuir e limitar a capacidade de realização das autarquias locais, através de acções concretas e da discussão aprofundada do novo quadro de competências que o Governo pretende que as autarquias venham a assumir.
- Contribuir para a ruptura com as actuais políticas, na defesa do estado democrático, do serviço público e da justiça social.
- Divulgar a actividade realizada pela CDU, através de um documento de prestação de contas à população.
O Encontro Concelhio de Sesimbra da CDU Espaço Zambujal/Sesimbra
segunda-feira, 10 de março de 2008
Plano de Pormenor da Zona Sul da Mata de Sesimbra: Intervenção de Francisco Jesus
Francisco Jesus, do Grupo Municipal da CDU, e presidente da Junta de Freguesia do Castelo, interviu na Assembleia Municipal, acerca da discussão do PPZSMS:
"...Desta forma, e partindo do entendimento que temos, sério, consciente e responsável, que é no desenvolvimento turístico desta região, e desta freguesia, que reside o seu pontencial de desenvolvimento, consideramos que, através deste processo, e da aprovação do PP em questão, a Freguesia do Castelo, o Concelho de Sesimbra e a região poderão e deverão se afirmar definitivamente em termos económicos e sociais.
De facto, com a realização dos investimentos previstos para este local, Sesimbra e a freguesia darão um passo significativo para o aumento da sua riqueza. Darão um passo siginificativo em termos daquilo que poderá ser, em matéria de emprego, uma das soluções e perspectivas para a população , em particularmente para os jovens, quer directa, quer indirectamente, uma vez que, em termos de comércio e de serviços, de restauração e inclusivé da promoção de produtos regionais teremos certamente mercado suficiente para o desenvolvimento destas actividades, que hoje são sem dúvida as principais da freguesia.
...
Não poderemos ficar, na nossa óptica, presos à visão simplista da fatalidade, de estarmos aqui neste canto da Península de Setúbal, á espera que surjam oportunidades de emprego, da melhoria da economia global, e do desenvolvimento. Temos de trabalhar de forma séria e responsável para que isso aconteça. Temos que assumir definitivamente o que queremos e para onde vamos. Temos de zelar e contribuir para que a nossa população não fique resignada, mas sim que possamos estratégicamente, e numa visão alargada, dotar este concelho e a freguesia, de mais e melhor desenvolvimento sócio-económico e, consequentemente de qualidade de vida para os seus habitantes.
...
É nesta perspectiva que não nos opomos, e obviamente defendemos, este plano e a este processo, respeitando opiniões contrárias, mas mantendo a firmeza que é nesta perspectiva e com esta decisão, que estamos também a proporcionar um passo para o futuro da freguesia, do concelho, e para a nossa população."
««VER INTERVENÇÃO COMPLETA»»
domingo, 9 de março de 2008
Orçamento de Estado para 2008: Mais injustiça. Mais desigualdades

